terça-feira, 27 de abril de 2010

Novo Sistema Operacional BlackBerry 6 é Lançado!

extraído de Blackberry Brasil


O novo Sistema Operacional BlackBerry 6.0 acaba de ser visto em público pela primeira vez na apresentação da companhia no WES 2010. Mike Lazardis mostrou uma das maiores mudanças de interface do Sistema Operacional desde seu surgimento, integrando reformulações em suas áreas de reprodução de mídias (novos e modernos players com integração via YouTube), de comandos (multitoque) e de customização (telas com ícones configuráveis). Na versão 6.0, os usuários também poderão customizar suas telas iniciais a seu gosto.


O navegador do BlackBerry também ganhou melhorias na nova versão, conseguindo, entre outras coisas, ser redimensionado pelos comandos multitoque e a possibilidade de navegação por abas. Sua maior novidade, no entanto, é a presença do WebKitBrowser, que promete uma navegação e zoom mais rápidos, além de melhor eficiência ao rodar widgets e total suporte a HTML5.

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Propaganda da Loius Vuitton

A Propaganda Core Values da Lois Vuitton é muito interessante. Por causa do rei Pelé jogando (pebolin) com Zidane? Por causa do Maradona? Ou por causa do Keith Richards? Não sei. Melhor você ver e contar o que achou.


Abaixo segue o vídeo da propaganda, que eu gostei muito.




sexta-feira, 23 de abril de 2010

Frases Randômicas

Ao fazer uma página para web, é comum precisarmos de algum script ou recurso e ficarmos horas procurando na internet algum exemplo. Copiando códigos, testando e mudando, vamos aprendendo o que dá certo ou não. 
Vou postar aqui algumas coisas que encontrei e que funcionaram bem para mim. Com certeza deve existir outras formas de obter o mesmo resultado. Mas como o que vem a seguir funcionou comigo, pode ajudar alguém que esteja procurando a mesma coisa.

O script a seguir faz frases randômicas. Ou seja, a cada acesso, ou cada vez que a página é atualizada, uma frase diferente é exibida. Coloque este script onde você deseja que as frases apareçam em sua página:
<script language="JavaScript">
frases = new Array(4);
autores = new Array(4);
frases[0]="Frase 1";
autores[0]="autor da frase 1";
frases[1]="Frase 2.";
autores[1]="Autor da Frase 2";
frases[2]="Frase 3.";
autores[2]="Autor da Frase 3";
frases[3]="Frase 4.";
autores[3]="Autor da Frase 4";
indice = Math.floor(Math.random() * frases.length);
document.write("<font color=#008888><i>" + "\"" + frases[indice] + "\"</font></i>\n");
document.write("<br><font color=##117777>" + "(" + autores[indice] + ")</font>\n");
document.write("\n");
</script>
O exemplo acima mostra 4 frases programadas. Se você precisar de mais, acrescente as frases e seus respectivos autores no final, obedecendo a sequência numérica (o número da frase deve ser o mesmo de seu autor). Você deve colocar o número total de frases e autores dentro dos parenteses, ao lado de "Array". Lembre-se que cada frase e autor começa com 0, por isso, se a última frase é número 5, o total de frases será 6:
<script language="JavaScript">
frases = new Array(6);
autores = new Array(6);
frases[0]="Frase 1";
autores[0]="autor da frase 1";
frases[1]="Frase 2.";
autores[1]="Autor da Frase 2";
frases[2]="Frase 3.";
autores[2]="Autor da Frase 3";
frases[3]="Frase 4.";
autores[3]="Autor da Frase 4";
frases[4]="Frase 5.";
autores[4]="Autor da Frase 5";
frases[5]="Frase 6.";
autores[5]="Autor da Frase 6";
indice = Math.floor(Math.random() * frases.length);
document.write("<font color=#008888><i>" + "\"" + frases[indice] + "\"</font></i>\n");
document.write("<br><font color=##117777>" + "(" + autores[indice] + ")</font>\n");
document.write("\n");
</script>
No final do script, você pode alterar alguns dados de formatação, como a cor da fonte, itálico...
Já usei este script com 215 frases e funcionou muito bem. Como não sou programador, este script foi copiado de outros sites e blogs. Infelizmente não encontrei a fonte de onde este foi retirado para postar aqui.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Highlander: Só pode haver um!

Em maio de 2009 a Summit Entertaiment adquiriu os direitos de Highlander e seu remake era aguardado desde então. Sabe-se agora que Art Marcum e Matt Holloway (co-roteiristas de Homem de Ferro) serão os roteiristas e Justin Lin (Velozes e Furiosos 4) será o diretor. É uma boa época para reviver a franquia, já que outros imortais, os vampiros, estão na moda.


Com os filmes, a série e o desenho, muitos dados são contraditórios, a idéia talvez seja passar tudo a limpo dando um sentido a toda a mitologia de Highlander. Uma espécie de "Highlander Begins".


Particularmente, adoro muito Highlander, principalmente a série, que trouxe muitos elementos criativos à franquia. Quando criança, achava que a palavra "highlander" designava todos os imortais no filme. Depois, aprendi que highlander designa um escocês, especificamente os oriundos dos highlands da Escócia.




As regras do jogo:

Não há uma explicação do por quê são imortais (vamos aqui esquecer o filme Highlander 2, muito ruim e estragou o mistério tentando atribuir origem alienígena aos imortais).

Os imortais não possuem uma árvore genealógica que possa ser estudada. Todos, de alguma forma foram adoptados e não podem ter filhos. Um imortal pode viver e morrer normalmente, como uma pessoa mortal, se ao longo de sua vida não sofrer uma morte trágica. Essa morte violenta desperta os dons imortais e a pessoa revive e entra no jogo.

Curiosidade: Na série, Richie era um imortal, mas não sabia, não sentia outros imortais. Por sua vez, outros imortais sentiam que ele poderia ser um, mas não interferiam (afinal de contas, se ele virasse imortal, seria mais um no jogo para disputar o prémio). Após levar um tiro em um assalto, ele desperta como imortal e começa a ser treinado por MacLeod.


O jogo exige que os imortais lutem até a morte em busca de um prêmio que será dado ao último que restar. A única maneira de matar um imortal é cortar sua cabeça. Quando isso acontece, toda a sua energia é desprendida. O imortal responsável pela sua morte capta estas energias, ficando mais forte.

Apesar da ideia violenta, o jogo entre imortais segue o conceito de um duelo justo (se é que podemos dizer isso). Sempre um contra um. Nunca um imortal pode ser pego desprevenido, pois um sente a presença do outro. Aquele que não quer entrar no jogo, pode se refugiar em solo sagrado, onde o combate não é permitido.

Curiosidade: na série, é perguntado ao observador (watcher, saiba mais adiante) Joe Dawson se algum imortal já duelou em solo sagrado. Ele diz que o único relato que possuem é sobre um duelo que ocorreu em Pompéia e todos sabem o que aconteceu.



O início de tudo:

Tudo começou com o filme Higlander: Guerreiro imortal, de 1986, dirigido por Russell Mulcahy. O filme retrata a história de Connor MacLeod (Christopher Lambert), um imortal guerreiro escocês do século XVI, que é doutrinado pelo também imortal Juan Sanchez Villa-Lobos Ramirez (Sean Connery). No filme, restam apenas 2 imortais: Connor MacLeod (um imortal bom) e Kurgan (um imortal ruim, o vilão da história). Connor vence Kurgan e ganha o prêmio, que é a capacidade de ler os pensamentos dos outros mesmo à distância, pode envelhecer e ter filhos.


Para mim, o melhor do filme é a trilha sonora do Queen, aliada a flashbacks e suas transições entre o atual e o antigo.



Highlander, a série (1992 a 1998):

Em 1992, teve início a série Highlander. A ideia era mostrar a vida de Connor MacLeod antes de ganhar o prémio. Mas por algum motivo, Christopher Lambert não pode participar da série. Em vez de usar outro ator interpretando Connor, foi criado o personagem Duncan MacLeod, vivido pelo ator Adrian Paul. Duncan é um "parente" mais novo de Connor, isto é, outro imortal adoptado pelo clâ MacLeod. Christopher Lambert participou do piloto da série, mostrando-se uma espécie de tutor de Duncan (assim como Ramirez fez com ele no primeiro filme).


A série teve sucesso e o personagem Duncan MacLeod teve destaque. Mas havia um

problema, todos sabiam que Connor seria o ganhador do prémio, como foi mostrado no filme de 1986. Então, uma hora Duncan teria sua cabeça cortada. A solução foi simples: esqueçam os últimos minutos do filme. Ou seja, Connor lutou com Kurgan, venceu e continuou no jogo com outros imortais. O prémio então deixa de ser revelado e volta a ser uma incógnita. O watcher Joe Dawson em uma de suas falas na série, diz que sempre acompanhou Duncan e seu parente Connor, e que foi muito bom Connor dar um fim em Kurgan, que era muito perverso. Assim, a série se situa na atualidade, e coloca Duncan no páreo pelo prémio.


Apesar da boa interpretação de Christopher Lambert, Adrian Paul convence mais como imortal nas cenas de ação, pela sua forma física e habilidades em artes marciais. Afinal, é de esperar que alguém que vive lutando por 400 anos seja perito em lutas de corpo a corpo.




O melhor da série:

Além de manter a trilha sonora do Queen, a série trouxe elementos novos à franquia. Introduziu-se uma seita: - os Watchers - mortais que vigiam os imortais desde seus primórdios, sem o conhecimento destes. Esses watchers possuem um histórico detalhado de cada imortal. Uma de suas regras é nunca interferir no jogo, até que um mortal da seita, James Horton, começa a matar imortais, incluindo um amigo de Duncan MacLoud, que estava fora do jogo, vivendo como padre em um mosteiro.


Outra criação interessante é o personagem Methos (Peter Wingfield), que possui mais de 5.000 anos. Por ser o imortal mais antigo e "visado", ele matem sua identidade em segredo e entrou para seita dos watchers, passando-se por mortal, para poder acompanhar o andamento do jogo.


Como fã do THE WHO, não posso deixar de mencionar a participação marcante do vocalista Roger Daltrey como o imortal Hugh Fitzcairn, amigo de longa data de Duncan, e responsável por várias partes cómicas da série.



A série também apresentou a imortal Amanda (Elizabeth Gracen). Digamos que Amanda e Duncan eram "amigos com benefícios". Amanda era divertida, muito astuta e ladra, uma espécie de "Mulher-Gato" imortal. Houve um spin-off da série com Amanda, em Highlander: The Raven.




Highlander II: A Ressurreição (1991):

O filme não segue a nova mitologia desenvolvida na série e muito menos o conceito original de Highlander: O Guerreiro Imortal.

Com efeitos ruins (as cabeças são decaptadas facilmente, percebe-se as montagens com bonecos), tudo acontece muito sem sentido. Os personagens eram desprovidos de motivação, um exemplo frequentemente citado é o súbito interesse do General Katana por Connor aparentemente após perder contato com ele durante 506 anos, e sua insistência em matar seu velho inimigo enquanto ele podia esperar para ele morrer sem interferência externa.

O filme foi recebido com duras críticas. Um ponto da controvérsia foi o conceito dos imortais como alienigenas do planeta Zeist. Além disso, a revitalização de Ramirez, que havia morrido no filme original, é visto como muito incoerente com o filme original. Segundo o documentário Highlander II: Seduced by Argentina, o aparente mau desempenho do filme é parcialmente resultado da interferência do estudio no trabalho do diretor Russell Mulcahy. Mulcahy declaradamente odiava o produto final, tanta que ele retirou-se da estréia mundial do filme após assistir seus primeiros 15 minutos. Por razões semelhantes, Christopher Lambert ameaçou abandonar o projeto, e só não o fez devido a questões contratuais.



Highlander III: O feiticeiro (1994)

Também não segue a mitologia da série, já que Connor MacLeoud continua sendo ganhador do prémio e último imortal. Na história, um imortal sanguinário chamado Kane (Mario Van Peebles) mata um feiticeiro imortal no século XVI e rouba seus poderes, mas fica soterrado. Ao ser libertado em uma escavação nos dias atuais, Connor deixa de ser o único imortal e o jogo recomeça. O filme é melhor que o segundo, mas muito longe da qualidade de roteiro do primeiro filme.



Highlander: O jogo final (2000)

Diretamente ligado a mitologia da série, o filme começa exatamente onde a série terminou. Neste filme, dirigido por Douglas Aarniokoski, tudo que aconteceu na série é resumido para novos fãs, como a existência dos watchers, quem é Methos, quem é Duncan MacLeoud. Christopher Lambert volta a interpletar Connor MacLeoud.

Connor tem que derrotar um imortal poderoso chamado Kell, que há anos vem matando todos ligados a Connor, por vingança.

Segundo os registros dos watchers, Kell já matou e capturou a energia de mais imortais do que Connor e Duncan. Connor procura Duncan para unir forças. A solução de Connor (que não agradou os fás do primeiro filme que não acompanharam a série) foi juntar as forças de ambos contra Kell. A única maneira de fazer isso é duelarem entre si, onde o vitorioso, mais poderoso, enfrentaria Kell. Desta forma, o final do primeiro filme é derrubado de vez, pois Duncan vence Connor decaptando sua cabeça, com um golpe ensinado por Connor que traduzia "me mate ou será morto".

O filme pretendia limpar algumas arestas e transformar Duncan MacLeod no único highlander merecedor do prémio. Porém não teve o sucesso esperado.

Como fã da série, gostei do filme, mas ficou faltando um "algo mais", aquilo que dá uma vontade de ver mais continuações.


Highlander: A origem (2004)

Seguindo a linha estabelecida em 2000, a filme continua com a história de Duncan MacLeod. O mundo do futuro está se tornando um verdadeiro caos. Perambulando por uma cidade destruída, Duncan se lembra de tempos mais felizes, antes do amor de sua vida partir... Descrente e sozinho, MacLeod encontra seu caminho ao lado de um grupo de companheiros imortais, incluindo seu misterioso amigo Methos, e o watcher Joe Dawson. Iniciam uma jornada em busca da origem do primeiro Imortal e da fonte de sua imortalidade. O filme não foi lançado nos cinemas. A princípio seria lançado em DVD, mas acabou indo direto para TV.

O filme teve críticas ruins, o que parou a franquia até agora.



Mais Highlander:

Highlander: desenho animado (1994 a 1996)

Highlander: The Raven (1998): spin-off da série.

Highlander: The Search for Vengeance: anime de 2005

The Methos Chronicles (2007): animação em Flash para internet.

Quadrinhos (2006 a 2007), pela Dyamite Entertainment



Vamos esperar para ver o que vem a seguir. Afinal, não pode haver apenas um!!

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Batmóvel em Osasco

Para deleite dos fãs, o Batmóvel, estará em turnê por São Paulo, Osasco e Santo André, durante as comemorações dos 75 anos dos personagens da DC Comics.

A primeira parada do Batmóvel será hoje, no SP Market, na loja de brinquedos Ri Happy. Mas é bom ressaltar: o Batmóvel que está na cidade não é aquela máquina gótica e cheia de traquitanas dos últimos filmes do Batman. Trata-se de uma versão mais infantil, tirada do desenho "Batman: Bravos e Destemidos" (que passa no SBT e no canal a cabo Cartoon Network), o que não quer dizer que os mais velhos também não vão curtir ver o carro de perto.

Marcos Bandeira de Mello, diretor geral da Warner Bros. Consumer Products, conta que só existem dois veículos como o que estará exposto no Brasil pelo mundo. "O outro, neste momento, está circulando pela Europa". O Batmóvel em exposição tem 4 metros de comprimento e quase 2 m de largura. Seu peso é de aproximadamente 150 kg. O carro é todo de fibra de vidro e não possui motor. Quanto vale? A Warner não divulga. Mas deve ser um valor bem considerável, já que não será permitido que crianças e adultos entrem no automóvel. "A gente até pensou em deixar que as pessoas sentassem no Batmóvel, mas será muita gente, durante muito tempo. Isso poderia danificá-lo", afirma Marcos Bandeira.

Batmóvel Tour - De hoje a dia 23 no SP Market; 26/4 a 1/5 - Shopping Interlagos; 3/5 a 9/5 - Shop. Interlagos; 11 a 18/5 - Shopping ABC Plaza (Santo André); 21 a 28/5 - Shopping Internacional Guarulhos; 31/5 a 6/6 - Shopping Aricanduva; 9/6 a 16/6 - Shopping União (Osasco).

Fonte: Estadão.com.br

quinta-feira, 15 de abril de 2010


Depois dos terremotos no Haiti, no Chile, na China (mais de 18 só em 2010) as movimentações tectônicas não páram. Abaixo temos os terremotos registrados até agora, retirados de um site da Universidade de Milwaukee. No círculo do fogo parece que já tremeu tudo! Estragos e vidas perdidas em diversos locais do globo.
E hoje, após 200 anos inativo, um vulcão da Islândia entrou em atividade próximo a uma geleira e paralisou diversos aeroportos na Europa, devido à fuligem emitida. A atividade vulcânica foi pacífica e não houve feridos.
Pra quem leu Freakonomics, podemos imaginar que a taxa de aquecimento global vai diminuir um pouco :).

Se o fim está próximo eu não sei, só sei que o planeta está se mexendo!

segunda-feira, 12 de abril de 2010

A vida tem muitas opções ou, o que eu aprendi com piadas!


Às vezes nos deparamos com ruas sem saídas em nossas vidas. Pontos de onde parece não haver escapatória. Um Carandiru de nossas almas. Onde ficamos desamparados, presos e em eterno sofrimento. Nesses pontos é bom lembrar que para tudo sempre, sempre, sempre existem pelo menos duas opções. Você pode não querer tomar uma delas, mas ela está lá!
Decida o que quer e tenha força de seguir por ela.
Para ilustrar o post de hoje, coloco a figura de um dos Endless, Destino. Em uma de suas frases, ele diz sobre seus caminhos. Existem sempre diveross caminhos e, à partir do momento em que ele escolhe um, os outros somem.
Decida, não olhe para trás e siga!!! Sempre aprendi muito com os Comics de Neil Gaiman.
Agora, sobre as opções de sua vida e da minha, segue a piada de um amigo que me instigou a escrever tudo isso!

HOSPITAL PSIQUIÁTRICO - O teste da banheira.

Durante a visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes perguntou ao diretor:
- Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser hospitalizado aqui?
O diretor respondeu:
- Nós enchemos uma banheira com água e oferecemos ao doente uma colher, um copo e um balde e pedimos que a esvazie. De acordo com a forma que ele decida realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não.
- Ah! Entendi. - disse o visitante. Uma pessoa normal usaria o balde, que é maior que o copo e a colher.
- Não! - respondeu o diretor - uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo. O que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria?
Essa piada é dedicada a todos que escolheram o balde. A vida tem muito mais opções do que isso!

sábado, 10 de abril de 2010

Pixels

Tem um vídeo muito bom circulando sobre a revolta dos pixels, onde Donkey Kong, Tetris, Arkanoid e outros invadem uma cidade de uma maneira muito interessante!


sexta-feira, 9 de abril de 2010

Dreamweaver CS4: background image para células

Sou iniciante no Dreamweaver, sempre usei o GoLive. Esta semana precisei colocar uma imagem de fundo em uma tabela, mas não encontrei o comando para isso. Consultando o Help do Dreamweaver, o comando é mencionado (figura abaixo). Mas, como podemos ver nos comentários dos usuários, este comando foi retirado na versão "Design Premium". Uma solução apontada pela Adobe é usar CSS.



Mas se você não deseja preparar um CSS para inserir uma imagem de fundo apenas uma vez em uma única página, o modo mais rápido é inserir direto no código html. Após formatar sua tabela e células (com as medidas de width e height), clique na célula onde deseja inserir a imagem. Na visualização "Code", insira background="caminho da imagem" dentro da primeira tag da célula. Por exemplo, se você deseja inserir uma imagem chamada fundo.gif, que está na pasta imagens, sua tag ficará assim:

<td width="754" height="54" background="imagens/fundo.gif">


Funciona bem e muito rápido.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Batman de Frank Miller

A última edição de All-Star Batman and Robin, the Boy Wonder (no Brasil, Grandes Astros:Batman & Robin) saiu nos EUA em setembro de 2008. Desde então, a DC Comics cancelou os pedidos para as edições 11 e 12, já anunciadas, e o máximo que se falou foi que Frank Miller estava atrasado nos roteiros.
As coisas devem voltar aos eixos em breve, segundo um anúncio oficial da DC na convençãoWonderCon, em San Francisco: a série vai voltar em fevereiro de 2011 com o novo nome Dark Knight: Boy Wonder (Cavaleiro das Trevas: Garoto Prodígio) e previsão de seis edições. Jim Lee voltará aos desenhos.
A DC também informou aos leitores mais atentos que as histórias de Miller e Lee se passam no mesmo universo criado pelo primeiro no clássico O Cavaleiro das Trevas - ou seja, o Batman mais durão e o universo DC em decadência são prenúncios daquele futuro.

Fonte: Omelete

domingo, 4 de abril de 2010

Livro: Oportunidades Disfarçadas



De Carlos Domingos. Excelente livro! Terminei de ler hoje. É uma injeção de ânimo mesmo. O autor consegue transmitir muito bem como diversas empresas deram certo após quase falirem, passarem por fatalidades entre outras desaventuras.
São histórias reais de pessoas que souberam enfrentar crises, souberam criar, souberam inovar. De pessoas comuns, como eu e você que souberam aproveitar tudo o que tinham, que deram a volta por cima.


Assista o vídeo abaixo sobre o livro.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Google X China: era uma vez uma empresa que brigou com um país…

Google X China: era uma vez uma empresa que brigou com um país…: "

Era uma vez um país avançado, muito avançado, repleto de pessoas de olhos puxados e alta capacidade de concentração. Muitos séculos atrás era a nação mais desenvolvida do planeta e seus feitos ofuscavam todos os outros povos. No entanto, um erro social fatal fez com que minguasse rapidamente se tornando uma pálida sombra do gigante.

Estamos falando deste erro político chamado China e como uma empresa com personalidade forte ousou peitá-lo sem se preocupar com os prejuízos financeiros.

Rapidamente…

Semana passada o Google anunciou que deixaria de censurar seus resultados de busca na China ao passá-los por um servidor localizado em Hong Kong, violando diretamente as regras impostas pelo governo. Com isso, decreta sua própria expulsão da China, o mercado grande que mais cresce no mundo.

Ao contrário de outros casos de retiradas estratégicas de empresas, aqui quem manda não é o mercado, mas as convicções pessoais dos fundadores da empresa e dos governantes chineses.


Censurado… Até quando? | Fonte

Mas vamos por partes.

China: a terra da grande muralha

Quando Roma atingiu seu auge, ali perto do século I depois de Cristo, o povo liderado pelos Filhos dos Céus já era mais populoso, produtivo, bem educado e organizado do que qualquer outra nação. Várias de suas cidades eram maiores do que Roma ou Alexandria e o mundo inevitavelmente prostaria-se frente ao dragão.

Tanto é que durante séculos o nome utilizado para denominar os habitantes da fronteira norte e oeste da China sempre foi “bárbaros” (ou algo parecido na língua deles). Logo quem não era chinês era selvagem.

Neste ambiente, as ideias de um tal Confúcio eram praticamente lei. Entre outras coisas, o sujeito pregava a “doutrina social”, ou seja, o estado é maior que as pessoas e todos deveriam seguir o que o imperador mandasse. O Imperador, por sua vez, era limitado às normas morais confucionistas e ninguém tinha liberdade alguma.

Se por um lado, esta forte hierarquização aumentou a organização e a eficiência no estado, também tolheu a inovação e o espírito aventureiro. Tanto é que no século XV os chineses decidiram desmontar a maior frota naval do mundo “porque não havia nada interessante fora da China”. E custava caro, obviamente.

Os jaguaras nunca pensaram em, por exemplo fazer “comércio” com nações distante. Só queriam explorar e divulgar a glória do Filho dos Céus. Lindo, né?

Cerca de 100 anos depois tiveram de aturar uma frota de portugueses em navios menores do que os seus, apontando canhões para suas cidades e reivindicando postos comerciais. Owned!

A Grande Muralha da China é outro case de falha épica. Ao invés de investir em defesa, preferiram fazer uma obra gigantesca absolutamente fácil de perfurar. Qualquer ladrão sabe que não é preciso quebrar um muro de pedra de 4 m de altura para atravessá-lo, basta procurar uma brecha. Ou criar uma.


Que tal fazer uma pesquisa por aqui? | Fonte

Google: a empresa-inovação

Eis que há pouco mais de 10 anos surge uma empresa criada sobre uma tese de doutorado meio maluca. A ideia era “colocar todas as páginas da internet em um só computador”. Só depois surgiu o tal do PageRank, o algoritmo mega nerd de ranqueamento de buscas que permite a alguns blogs aparecerem antes de jornais e portais em vários resultados.

Como a empresa nasceu numa universidade, o seu DNA está impregnado por inovação. A já famosa prática da empresa de reservar 20% do tempo dos funcionários a fazerem o que bem entenderem gerou alguns serviços fodásticos como o Orkut, Gmail e Wave. Assim como uma universidade, isso gerou também muito lixo. Mas, uma das vantagens de ganhar bilhões de dólares com um sistema automatizado de publicidade (ou AdWords, para quem não conhece), é poder focar-se em nada.

O Google é uma empresa sem direção, funcionando para aumentar o uso da internet. Por sinal, veja este post que explica a matemática da receita do sucesso da companhia de Mountain View.

Google X China: briga feia

Em dezembro do ano passado, várias empresas de TI sofreram um ataque sofisticado e coordenado para descobrir dados de opositores do regime. O Google acredita que este ataque teria vindo de pessoas ligadas ao governo chinês e começou a se perguntar que diabos estava fazendo ali. Leia o post oficial.

Ganhando dinheiro, responderia qualquer um. Apesar da demora para entrar no país e nas dificuldades culturais óbvias, a versão chinesa do buscador tinha 30% do mercado e uma boa parcela da receita publicitária. O problema é que não estamos falando da General Motors ou da Vale. Trata-se de uma empresa nascida e gerenciada como um campus universitário, o Googleplex.

O caos reina por ali, inclusive estrategicamente. No Google a única linha comum a todos os empreendimentos é o firme propósito de investir na internet como meio de massa e em fazer a diferença na vida das pessoas (ou “Don’t be evil”).

Há, claro, investimentos esquisitos como em fontes de energia renováveis e em exploração do espaço. Cá entre nós, acho que é uma atividade muito mais interessante para pessoas com uns bilhõezinhos sobrando do que motonáutica ou hipismo.


Link YouTube | Perdas pro governo, perdas pro povo…

O perfil anárquico e onipresente do Google, sem falar no “campus” que serve de sede para a empresa, atraiu muita gente boa. Muita mesmo. Até há poucos anos havia poucos outros empregos tão cobiçados quanto uma posição lá.

Do outro lado do ringue, vale lembrar, está a China, um país com milênios de história hierarquizada e uma cultura que reverencia explicitamente os ancestrais, que habitam os “Céus”. Por esse motivo o imperador era chamado de “Filho dos Céus”.
Só com um “mandato celestial” seria possível governar um país tão rico. Esta filosofia social, por sinal, historicamente serviu perfeitamente bem para os chineses. Nunca questionem, sigam. Não liderem, sigam. Não falem, escutem.

Em alguns casos, generais trocaram de lado durante batalhas porque passaram a acreditar que o oponentes tinha mais direito ao mandato celestial. Simples assim.

Esta filosofia claramente não morreu com o império e continua nos dias de hoje, embora atenuada grandemente graças à última sucessão presidencial.

Para quem não percebeu a novidade, em 2003 foi a primeira vez na história em que o poder trocou de mãos na China pacificamente, sem morte do antecessor ou desgraças mil. Jiang Zemin, o cara que recebeu Hong Kong de volta, passou o cargo para Hu Jintao.

Assim, na verdade, a briga se resume a um país com um mercado descomunal e uma filosofia historicamente hierarquizada e uma empresa extremamente inovadora, composta por alguns dos cérebros mais brilhantes da nossa época.

Como será a batalha


O novo cumprimento do Google para o Governo Chinês. | Fonte

Na verdade, a briga já está decidida. Google sai da China para manter-se puro aos seus ideiais, apesar do prejuízo, e pouca gente no país do dragão vai perceber. Aliás, é uma decisão seguida por poucos. Além do Google, apenas uma empresa disse também estar abandonando o barco. Trata-se do GoDaddy. Fora isso, há um oceano de empresas queridinhas que sequer se mexeram após os ataques de dezembro.

No entanto, há uma segunda briga gerada por este precedente. Executivos de empresas inovadoras, fodásticas mesmo, podem estar se peguntando o seguinte: Se uma das empresas mais admiradas do mundo abandona a China por considerar inviável fazer negócios lá, talvez seja moralmente aceito eu também não investir por lá.

É possível que o movimento aumente a tendência histórica de isolamento chinês. Tradicionalmente, o país funciona em ciclos de abertura, crise e fechamento. Antes da guerra civil, por exemplo, potências estrangeiras tinham entrepostos comerciais em várias cidades chinesas. O país era abertíssimo, mais do que hoje.

E então veio Mao-Tsé-Tung e fechou as fronteiras. Cerca de 30 anos depois aparece um ex-amigo de Mao, que toma o poder. Chamava-se Deng Xiaoping, e ele começou a abrir novamente o país para investimentos estrangeiros.

Seus sucessores continuam o trabalho, mas como todo desenvolvimento tem limite (porque toda economia baseia-se em escassez) isto tem data para acabar e um final praticamente decidido.

Eventualmente virá uma nova crise e os chineses mais uma vez colocarão a culpa nos estrangeiros. Aí eles simplesmente queimarão sua frota e dirão adeus ao mundo.

Quando isso vai acontecer? Não procure no Google.



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